Familiar

Familiar (25 pontos)

Semelhante à Qualidade Aliado, com a diferença que o Personagem possui um animal que foi conjurado por um Mago para ser seu ‘Familiar’ - uma espécie de alma-gêmea mágica. O animal não se torna mágico, mas passa a possuir um elo mágico (que pode ser percebido com Detectar Magia). O custo básico é de 20 pontos, de forma semelhante à Qualidade Aliado, podendo também variar de acordo com o poder do animal. Não interessa se o animal em questão é um camundongo ou um urso, mas das habilidades que ele tem numa ficha própria. Um Personagem não pode ter mais de um Familiar de uma vez, sendo um animal que normalmente será criado desde filhote até a sua morte.  O Mago se comunica com o Familiar de forma rudimentar, uma espécie de elo semi-telepático. O animal é um ser fiel, que raramente irá se opor a às Vontade do Personagem.  Os Druidas costumam conjurar Animais que sejam do mesmo totem que seguem e o Familiar de um Personagem provavelmente terá alguma conexão similar com seu Humanóide.  A conjuração é um ritual, que pode variar desde uma prática meditativa até uma dança cerimonial. Ao fim do ritual, todo o Mana do Personagem terá sido consumido, e ele ficará propenso a encontrar ou reconhecer a presença de seu Familiar (que também será atraído) nos próximos dias ou horas, a critério do Mestre e das condições de jogo. Quando um Familiar morre, é provável que seu Humanoide entre num estado de tristeza profunda. Ele deve passar em pelo menos um teste de Vontade para que isso não ocorra, sendo possíveis outros em determinadas situações, a critério do Mestre. Se falhar, ele perde permanentemente (ou ao menos por um longo período de tempo) um ponto de Vontade. Ao fim desse longo período de luto, o Mago pode realizar o Ritual novamente.

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