Essa Qualidade confere um título ao Personagem. Em uma sociedade medieval, normalmente esse título é algum nível de hierarquia na nobreza, o que separa o personagem de um simples plebeu, mas outros títulos são possíveis, de acordo com o contexto (como títulos religiosos). Essa Qualidade projeta efeitos subjetivos. Um nobre num contexto fora de sua civilização pode não possuir nenhum benefício, visto que podem decidir não respeitar seu título. Ou ele pode ter um título alto, porém, fora da linha de sucessão e jamais poder ter o poder completo. Ela precisa ser combinada com recursos para ser efetiva na maioria dos casos. Um Rei com recursos 0 terá necessariamente que reinar sobre um Estado falido, ou estar no exílio, sem poder sobre suas posses. O Mestre deve definir se o título é permitido de acordo com a história que pretende jogar, e pode permitir que sejam gastos menos pontos para personagens que ocupem, por exemplo, o título de Rei, mas não reinem efetivamente (como por exemplo, se estiver distante na linha sucessória). Personagens com títulos nobiliárquicos possuem o direito de receber hospitalidade das pessoas e podem (mesmo em casos onde esse direito não seja certo) usar seu título exercer poder sobre outras pessoas. As situações possíveis são muitas – Jogadores e Mestres devem conversar para entender a extensão e os limites razoáveis. Um Rei de um Estado relevante provavelmente teria que acumular Título nvl. 6, Recursos nvl. 5 ou 6 (e talvez ainda outras Qualidades e Perícias indispensáveis). Os nomes utilizados abaixo foram baseados em nomenclaturas do mundo real.
Nível 1 – Baronete, Soldado, Guarda, Sacerdote.
Nível 2 – Lorde, Barão, Prefeito, Visconde Cavaleiro, Protetor.
Nível 3 – Conde, Diplomata, Juiz, Chefe da Guarda, Bispo.
Nível 4 – Marquês, General, Arcebispo.
Nível 5 - Duque
Nível 6 – Rei, Sumo-Sacerdote.
Nível 7 – Imperador