O Personagem acredita verdadeiramente em algo que simplesmente não é real. Essa coisa pode variar de explicações mágicas e sobrenaturais até puros delírios inventados pelo Personagem. Elas devem manter uma lógica própria que deve ser decidida no momento que a Fantasia é adquirida, como por exemplo “existe uma grande conspiração envolvendo (...)”, “se eu agir em conformidade com minha divindade, o mal não acontecerá comigo (...)”, “sou capaz de influenciar o destino e os acontecimentos (...)”. Ela pode ser tão esdrúxula quanto fizer sentido para o Personagem e a história, e seus desdobramentos são muitos, especialmente quando outros Personagens inteligentes perceberem o delírio.